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The House At Riverton (2007)

The House at Riverton (2007)

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Genre
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3.92 of 5 Votes: 4
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ISBN
0330448447 (ISBN13: 9780330448444)
Language
English
Publisher
macmillan pan books

About book The House At Riverton (2007)

4,5 stars (http://labirinto-livros.blogspot.pt/2...)O Segredo da Casa de Riverton foi a primeira obra que Kate Morton apresentou ao público. Foi com este livro que o sucesso da autora se fez sentir pela primeira vez e até hoje, todas as suas obras têm tido muito sucesso por esse mundo fora. Apesar de não ter sido o primeiro livro da autora que li, não podia deixar de ler as restantes obras que a autora tem no mercado e por isso dentro dos dois livros que me faltavam ler, escolhi este para primeiro, por razões muito simples: foi o primeiro a ser publicado.Confesso que tinha algum receio que as minhas expectativas estivessem demasiado elevadas, depois da leitura da obra As Horas Distantes, porque a verdade é que nem todos os autores mostram o seu potencial na primeira obra que escrevem. Por muita qualidade que os seus livros possam ter, existem por aí primeiras obras que são algo desafortunadas. E receei que O Segredo da Casa de Riverton pudesse ser um desses exemplos. Apesar dos mais variados comentários positivos que vi serem feitos ao livro, a possibilidade de chegar ao fim da leitura com um sentimento de desilusão era provável. No entanto, lá mergulhei nesta leitura e acabei por não me arrepender de maneira nenhuma.Esta história começa quando Grace Bradley recebe uma carta de uma realizadora de cinema, que pretende desenterrar e trazer a público a história da casa e da família que morava em tempos na mansão de Riverton. Grace, única sobrevivente e testemunha dos segredos desta casa e respectiva família decide aceitar a viagem até tempos idos, certa de que o verdadeiro segredo Riverton que se encontra adormecido há muitos anos, continua escondido. Mas estamos em 1999 e Grace, com 98 anos sente cada vez mais o peso que este segredo transporta e assim, aquilo que Grace achava que seria apenas uma viagem inocente às memórias da família Hatford, acaba por se revelar muito mais.... e o segredo que ela guardou durante tantos anos está em risco de finalmente vir a ser descoberto.O mistério assenta nas duas irmãs Hatford: Hannah e Emmeline e num terceiro elemento que é comum às duas: o poeta e amigo de família, Robert Hunter. Estamos nos anos 20 e o mundo ainda está a recuperar do choque a Grande Guerra causou. Inglaterra, destroçada e sem forças, tenta manter-se em pé. Decorre o ano 1924 e na mansão Riverton, Robbie acaba por perder a sua vida, junto do lago da propriedade, durante um evento social que aí decorre. As únicas testemunhas desta ocorrência são as duas irmãs, Emmeline e Hannah, que após este acontecimento nunca mais haverão de dirigir uma palavra que seja à outra. Este acontecimento, que pelas suas circunstâncias mal explicadas, incertas e todo o mistério que o envolve, acaba por se tornar algo afamado e acaba por se tornar uma espécie de lenda da povoação, uma história que até nos dias de hoje prospera e que é motivo para fascinação e interesse de terceiros. Grace, outrora uma empregada doméstica que viu as irmãs crescerem de perto, é a única que sabe o que realmente aconteceu e o que as irmãs esconderam nesse dia fatídico... Depois de uma estreia completamente alucinante, estava ansiosa para poder começar a ler este livro. Mais uma vez, Kate Morton transporta o leitor para um cenário de guerra, amor, traição e segredos - camadas e camadas de segredos que no início parecem inofensivos, mas que depois se revelam ser um ponto central em todo o enredo e pontos de viragem cruciais na história. Desta vez, acompanhamos de perto o período conturbado da primeira Guerra Mundial, altura em que os soldados britânicos eram mandados para solo francês e não voltavam iguais, de nenhuma forma. Foram períodos de difícil adaptação para o mundo em geral e aquele que ficaria conhecido como o primeiro marco histórico de grande violência mundial. Confesso que adorei esta obra do início ao fim. Gostei do enredo, adorei o contexto histórico bem explorado, as personagens foram todas bem construídas e estruturadas. Com um todo, no conjunto significa que este é um romance histórico fantástico. Esta obra, à semelhança da outra que li, foca-se em dois períodos temporais diferentes: 1914-1924 (acção passada) e o presente, no ano de 1999. Esta opção estrutural do livro, já é para mim uma marca de imagem de Kate Morton. A maneira como ela conjuga ambos os tempos de acção é exímia e é de tal forma organizada que não há maneira de o leitor se sentir de alguma forma confundido ou perdido no tempo da história. A narrativa da autora e a forma como ela envolve essa narrativa com descrições deliciosas é maravilhosa, de tal forma, que foi muito difícil largar o livro até o acabar. Li-o sofregamente, como se não existisse um amanhã.Por vezes, sinto que não tenho palavras para descrever o que este livro me fez sentir. Mas foi uma leitura que me fez reflectir sobre o tempo: sobre o passado, presente e futuro. Sobre o que as nossas acções (mesmo que bem intencionadas e mesmo que não tenhamos consciências delas) podem mudar o rumo da vida das pessoas que nos são próximas. Em suma, é um livro que recomendaria a pessoas que gostam de romances históricos, dramas familiares e mistérios e acima de tudo, que gostem de segredos. Pois é, o ingrediente preferido da autora são os segredos. Sejam eles pequenos ou grandes, inofensivos ou nocivos. O que interessa é que as suas obras venham recheadas dos mesmos. Finalmente, espero com ansiedade a leitura do último livro publicado: O Jardim dos Segredos.

I debated since finishing this book on what to rate it. Even now with having given it 3 stars I'm still wavering. I think perhaps it needs a half star more. It's not that it's a bad book quite the contrary but there were just so many irksome things that for me detracted from the book as a whole.The House at Riverton tells the story of the Hartford’s, the sisters Hannah and Emmeline specifically through the eyes of Grace their housemaid and later lady’s maid. The story is told through the memories of Grace. Memories that are called to mind all the more with the recent movie being made. The story flicks between Grace in the present winter of 1999 and her memories of the events leading up to 1924.I have to say I enjoyed so much more when we were back in the early 1900’s and into the roaring 1920’s and I think Kate Morton did a great job of capturing that time and era.I liked the characters, some more than others. The character of Grace I loved and I’ll explain why in a moment but first I must talk about what irked me as you will see why I loved Grace.I found we got so much information before the event that I’m not sure it was all totally necessary. I felt we could have gotten a handle on Grace’s character and her devotion to the family and in particular Hannah in far less chapters. I felt the story dragging for the first 3/4 of the book with unnecessary volume.When I look at the break down of the story the first ¾ of the book was given over to the lead up and only in the last ¼ of the story do see the actual events that lead to the death of Robbie Hunter. I also found it a stretch to say this was a mystery. A doomed love story yes and I loved that Hannah finally fell in love with Robbie but a mystery, no for me it wasn’t. The story in that sense was easy to figure out.What I can’t figure out is why we were offered so many tantalising views of Grace’s life after the event and that was not explored. I think Grace and her life were far more interesting. I think the events made Grace into the woman who was not afraid to train to be an archaeologist and even in post war Britain to become a single parent. The part I especially liked was hearing how she and Alfred met again.In whole I felt Ms Morton should have perhaps taken the idea she had for this story and just turn it on its axis a degree or two and begin the story with the events of 1924 and tell us about Grace and her life.

Do You like book The House At Riverton (2007)?

I probably would have enjoyed Kate Morton's debut novel The House at Riverton more if I had not already experienced the greater expression of her writing talent in The Forgotten Garden. Riverton shares many of the themes of her later work, but with the narrator at a greater remove from the focus of the story, it tends to make her characterizations a bit flat. The story of the Hartford family, focused on the sisters Hannah and Emmeline is told by Grace, a servant to the family for many years. Her unequal social relationship to the sisters keeps her at a distance and their experiences are relayed through her limited perspective.While I appreciate the detail taken to illuminate the differences in the lives of the social classes, it seemed to take the novel a long time to build up tension around the incident at the heart of the book's mystery. The last quarter of the book moved along well, but by that time many of the hints throughout the book had answered most of the questions, just the details remained to be filled in. The use of foreshadowing became a bit repetitive, giving the book the feel of a serial at times.When I reached the end of the book, I couldn’t help wondering what it would be like if Morton had used the ending as a jumping off point for a story about Grace’s later life. The book tantalizes us with interesting details about choices she made as a woman that seemed much more interesting to me. How did she transform from a Victorian lady's maid into an independent career-minded woman, exploring the world as an archeologist? What happened in her relationship with her daughter Ruth over the years? How did she and Alfred find each other after over half a lifetime and how had their relationship changed? Unfortunately we didn't get to experience Grace's character growth within the story itself.
—Elizabeth

Entre acabar de ler o livro e escrever isto demorei! E demorei, não por falta de oportunidade, mas porque ainda me estava a recompor de toda aquela história. É daqueles livros que sei que vão ficar comigo, na minha cabeça, durante muito tempo e que vou recordar as personagens como sendo pessoas reais. Porque é assim que me sinto. Sinto que conheci a Hannah e a Emmeline e sinto que as vidas delas me passaram pelas mãos. Sinto que, em 1924 eu estava naquela festa e presenciei o "segredo". A história é brilhante e é extremamente bem escrita. Nenhum pormenor é descurado e o final é brutal. É de arrebatar qualquer coração. O livro mexeu comigo e é, sem dúvida, um dos melhores que li até hoje!http://segredos_escondidos.blogs.sapo...
—Andreia Silva

For the first third of this book I felt like I was reading Downton Abbey. I just couldn't shake it and kept comparing all the characters to their corresponding tv counterparts. I thought the author did a good job of portraying the war and it's affects but also thought she glossed over things like the Spanish Flu. I didn't find it full of mysteries, there was so much obnoxious foreshadowing and anyone reading the book knew who her father was early in the book. I did not think it made sense that a
—Kathleen

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