What. The. Hell. Is. This ?! Quando olhei pela primeira para este livro, várias coisas me saltaram à vista e nenhuma delas foi particularmente positiva. O título do livro não é dos mais apelativos e quando se junta a ele, uma capa como esta... Bem, digamos que uma pessoa não vai a correr adquirir o livro, nem se sente revestida de uma vontade incontrolável de o ler. Por isso mesmo, nunca dei atenção nenhuma ao livro. Ele entretanto, foi reeditado com outra capa (alguém finalmente notou que algo estava mal) e voilá, dei-me conta que nem todas as pessoas pareceriam considerar este livro o maior fracasso do ano. Por isso mesmo, fiquei com vontade de o ler e decidi pegar nesta obra. Nem li a sinopse, simplesmente, atirei-me de cabeça e fui à descoberta.O livro conta-nos a história de duas irmãs, que não têm praticamente nada em comum: Joséphine é uma mulher recatada, que vive a sua vida perpetuadamente a sonhar acordada com o século XII, a sua área de profissão. Já Iris, é uma sensação. Toda a gente lhe cai aos pés e sendo atraente, consegue ter a vida de sonho que sempre sonhou.Iris vive uma vida sem preocupações, nomeadamente monetárias e não tem nenhum emprego. Joséphine vê-se enterrada em dívidas após a separação com o seu marido e é obrigada a trabalhar muitas horas por dia para se manter à tona da água. A única coisa que as junta são as desilusões da vida e o desconforto que cada uma começou a sentir na sua vida. O que as junta são as mentiras e as traições. Iris, estava num jantar a sentir-se aborrecida e decidiu deixar escapar que estava a escrever um romance histórico no século XII. No entanto, ela nada sabe sobre esta época e implora a Joséphine que escreva o livro por ela, em troca da compensação monetária que dará a Jo uma vida sem preocupações e dívidas. Joséphine, sem vontade própria, não consegue dizer que não à irmã e aqui começa a história dos Olhos Amarelos dos Crocodilos.Sinceramente, aquilo que eu esperava deste livro, era tudo menos aquilo que vim a encontrar. Desde início que vi vários sintomas que me diziam que esta leitura é muita aparência e pouco conteúdo mas continuei a insistir para ver se no fundo, o livro era tão mau quanto fazia parecer. Infelizmente, a autora Katherine Pancol não conseguiu seduzir-me. Se alguma coisa conseguiu, foi afastar-me para sempre das suas obras. Não sei qual de nós era capaz de agradecer, se eu, se ela. A questão é que nada neste livro me agradou, ou quase nada. A estrutura do livro fez-me confusão, logo de início. Um livro constituído com 5 partes, sem capítulos. Apenas quebras de páginas, com mudança de narrador, é uma característica que cansa muito o leitor, que às tantas sente-se como uma bola de ping-pong, sempre de um lado para o outro, sem conseguir perceber onde de facto, está.A segunda coisa que não me agradou neste livro, foram o conjunto de personagens. São todos uns patinhos feios, mimados, sem vontade própria. Parecem marionetas, completa e irremediavelmente controlados por outrem. Completamente disfuncionais e sem uma pinga de realidade naqueles corpos de bonecos. Sem respeito nenhum por ninguém, mentem com quantos dentes têm, sem receio das consequências. Não têm valores, não têm princípios. Enfim, as personagens vão evoluindo conforme o livro avança, mas o pior de tudo é que esta evolução não é necessariamente positiva. Eles evoluem, mas não crescem. Talvez aqui possa fazer uma excepção: Phillipe Dupin. De resto, não se aproveita nenhum marioneta, nem para entreter crianças.O enredo, este, começou bem e pareceu-me promissor. No entanto, chegada à segunda parte do livro, caiu completamente, que nem um meteorito. Comecei a ficar aborrecida, a perder constantemente o interesse, até que me obriguei a pôr o livro de parte para poder respirar. Até ao fim, o livro teve alguns altos e baixos, mas regra geral foi muito baixo em qualidade. Não me conseguiu agarrar, nem interessar, pelo que simplesmente fiquei com uma muito má impressão. A escrita da autora, não é desagradável, mas as suas técnicas não envolvem o leitor, deixam-no à deriva à espera que as suas palavras façam de algum modo, sentido.A autora escreveu uma sequela para este livro, com o título "A Valsa Lenta das Tartarugas" e encontra-se de momento, a escrever um terceiro livro, em que constarão os mesmo personagens.Com esta experiência, posso dizer com certeza que não irei ler os próximos 2 livros. E acho que não faria mal, se a autora se tivesse deixado ficar por este volume. Não obstante, espero que o livro vos agrade a vós.
In the burbs of Courbevoi, outside of Paris, Joséphine Cortès and her husband, Antoine, have fallen out of step with each other. He is unemployed; she is trying to make ends meet on her pittance as a 12tch century medieval scholar. Their radiantly beautiful and arrogant daughter, Hortense, is on the verge of womanhood, and has little respect for her overweight, overwrought mother, who carries herself with slack ill-confidence. The younger one, Zoé, is bashful and sensitive. When Antoine runs off with his mistress to Kenya to start a crocodile farm, Joséphine tries to keep the family from falling apart. The rest of the story is watching the gradual transformation of Joséphine from insecure, reticent, and overwhelmed to a woman who is ready to take charge of her life. This means also dealing with her beautiful, wealthy, and manipulative socialite sister.Iris has a plan to recapture her own joie de vivre and get back in the limelight, while helping Joséphine earn a lot of money. She finally talks her sister into writing a novel in her own métier, the 12th century. Joséphine will get all the money, and Iris will get all the fame, by purporting to be the author. Will this plan work?Says Josephine: "I see all, I feel all, I am the depository of thousands of details that stab me like shards of glass, and that other people don't even notice."This is a French screwball comedy of manners, with some poignant and pithy moments slipped in effortlessly. As the book jacket states, it is the "ultimate upmarket escapist read." This is what I call a fine sorbet book, one that is contrived and predictable at turns, but still keeps you wanting more and wondering how it will ultimately bring characters together--or apart. Iris's husband is a very observant man, and Joséphine and Iris's mother is a cruel and sexless woman, married to their stepfather, Marcel, who has been in love with another woman, Josiane, for twenty years. Then there is Shirley, Joséphine's best friend, who has secrets of her own. And, of course, there's Antoine, struggling in Kenya."But in the evening, reality didn't have such a jagged edge, and the yellow eyes of crocodiles were a thousand points of light."Read this for the fun of it. It's a very swift read--don't let the 400 pages fool you. It's a smaller than average paperback, and the sentences just pour like silk milk. You can probably start it one day and finish the next. It's a feel good, witty story about transformation and coming to terms with your authentic self. Well, sometimes you have to use a little subterfuge to get there...
Do You like book The Yellow Eyes Of Crocodiles (2013)?
This is a fun and kooky story about a family of eccentrics. Set mostly in Paris, it tells of a chronically unemployed husband who runs off to Kenya with his mistress to start a crocodile farm. His wife, the mother of two, is left to make ends meet on her tiny salary as a medieval history scholar. The shunned wife has a charismatic sister, Iris, who was more loved as a child, married a wealthy man, is beautiful and with all that, remains an unhappy and empty woman. Seeking to spice up her life, Iris works a deal from a famous publisher to write a book on twelfth-century romance (her sisters' area of expertise). Iris, always the worm, talks her sister into ghost writing the book. You can only imagine how that plays out. And this only describes the central story in the book. There are a bunch of subplots as well, all filled with kooky people and circumstances. At times it was all kind of silly, but mostly it was fun. I wish I could give it 3.5 stars, but with the confines of GR, I'm going for a 4.
—Melissa C
SynopsisWhen Josephine's husband ran off with a hair dresser, she was faced with raising two daughters on meager wages. While Jo struggles financially, her rich sister, Iris, seems to have it all. But a rich husband and well placed connections in society don't always equate to happiness. Some secrets will haunt you, others will tear you down. High PointsJosephine's determination. By her will alone does anything stay afloat. The vulnerability that each character carries. Even Philippe has a soft, gooey center. Shirley. Love her. Pancol's use of colors. Yellow and secrets and regrets. Watch for those!Low PointsHortense. She read too much like Lolita. Weak willed men. Most of the men, especially Antoine and Marcel, display a shocking lack of back bone.You'll love it if...You like Women's Fiction. You are a fan of Wally Lamb. You are looking for an Ugly Duckling type story.You'll hate it if...You are looking for a lot of action. This is all about the characters and less about the story. Overall4 StarsFor more reviews by The Readist, visit www.thereadist.com.
—Kandace
No puedo decir que el libro me haya gustado, por momentos incluso pensé en dejarlo de lado.Empieza lento, muy lento, situando a los personajes en su lugar, relacionando a unos con otros, pero de una forma tan aburrida que no puedes evitar preguntarte: ¿pero de verdad me interesa todo esto?Hay un grupo de personajes egoístas, malvados, interesados, que rodean a una protagonista buena, buenísima pero débil hasta la exasperación. Unos caracteres tan planos e irreales que resulta imposible ninguna identificación ni con los secundarios ni con la protagonista. Nadie es tan malo, nadie es tan bueno, nadie es tan tonto.Si superas el tedio del principio, llega un punto en el que sigues leyendo porque te preguntas cómo acabará todo. Si algunos recibirán su merecido, si otros encontrarán la felicidad, pero el final decepciona. No es categórico en lo que respecta a muchos personajes, está demasiado diluido, demasiados pequeños hilos sin importancia que se van cerrando para dejar cómo el último el más ñoño, el menos interesante, la relación de la protagonista con su hija mayor, una hija odiosa que sigue siendo odiosa hasta el último segundo y cuya supuesta redención es inadmisible como tal.Sé que detrás de este van otros dos libros, de hecho, llegué a Los ojos amarillos de los cocodrilos" por la recomendación de "Las ardillas de Central Park están tristes los lunes", pero no me siento con ganas de leer más de esta autora.
—Sonia