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A Notorious Countess Confesses (2012)

A Notorious Countess Confesses (2012)

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4.01 of 5 Votes: 2
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ISBN
0062118021 (ISBN13: 9780062118028)
Language
English
Publisher
Avon

About book A Notorious Countess Confesses (2012)

Novíssimo livro da Julie Anne Long, lançado há umas duas semanas. O sétimo na série Pennyroyal Green, mas como sempre, você não precisa ter lido nenhum outro. Essa autora já é uma das minhas favoritas de todos os tempos! Vocês devem ter percebido no meu histórico de leitura.Ela é tão boa, mais tão boa que consegue pegar um mote que eu normalmente não me sinto a vontade - gente que não é rica e um vicário - isso mesmo, um pastor como protagonista. E eu que sou evangélica, fico com um pé atrás nesses esteriótipos de ministros que lemos nos livros e suas ações não condizentes com a sua função - e fazer com eu ame, torça, chore e exploda de amor e alegria. Sim, minha gente! Como diria RC: "São tantas emoções.."A Julie postou no seu facebook ontem um recado que uma pastora deixou pra ela, após a leitura do livro. Que lindo. Ela disse que a autora conseguiu retratar em Adam, todas as dificuldades e privilégios que envolvem a vida de um ministro. E que afinal de contas, somos todos humanos e passiveis de erros. Mas o que nos diferencia é a nossa vontade de acertar e fazer as coisas certas perante Deus e os homens.Adam é um homem lindo, alto, loiro, de olhos azuis, ombros largos e por ai vai. As mocinhas da cidade lotam a igreja todos os domingos só para admirá-lo, e todas claro, querem casar com ele. Mas o que faz ele ainda melhor é o seu caráter. Ele é integro, honesto, bem humorado, muito gente fina e um homem de Deus. Ele ama o que ele faz e ele AMA as pessoas e poder ajudá-las. Ele compreende as fraquezas do ser humano, porque ele é humano e tem as suas próprias dúvidas e fraquezas. Adam é primo dos infames Everseas, mas ele não compartilha dos hábitos pirigueteiros dos primos. Mas ele e nós, nos divertimos muito com eles.Um desses domingos, a atenção de Adam é capturada por uma mulher, que está dormindo enquanto ele está pregando. Mas que desrespeito! Ele tem um trabalhão pra fazer esses sermões, Dona Moça!!Essa moça é Eve, Condessa de Wareham/Balmain (erro de edição do livro). Ela é uma antiga atriz de ópera/cortesã que foi comprada em um jogo de cartas pelo seu finado esposo, o Conde. Olha que confusão, né?!Eve não tem arrependimentos das suas ações passadas. Ela fez o que fez para poder sustentar a sua família. Não que ela não tenha sofrido, mas pelo bem dos seus, ela faria tudo novamente. Agora que o marido faleceu, ela herdou uma casa em Pennyroyal Green e foi refazer a sua vida. Só que a sua reputação a precede. E ela não consegue fazer amigos na cidade e então ela pede ajuda ao Adam.Ele fica em uma situação delicada, pois quer proteger as pessoas que tanto ama, mas ao mesmo tempo, seu trabalho como vicário não o permite virar as costas a Eve. E ela é bem sincera com ele.. Ambos são bem solitários, e de alguma forma eles conseguem entender muito bem um ao outro.Começa então a "campanha" de inclusão de Eve na sociedade. Olha, eu fiquei com tanta raiva das atitudes das pessoas em relação a Eve!! Ela por si só é uma ótima pessoa. Porque todo mundo sempre pega um ato isolado na vida de outrem, e usa isso para definir todo um caráter, toda uma vida? Ninguém nunca quer saber o que levou a pessoa a fazer o que ela fez.. a gente diz que ama o próximo, mas será que amamos mesmo? É bem mais cômodo nos fecharmos no nosso mundinho, ao invés de estender a mão ao necessitado e ajudá-lo a mudar de vida. Não queremos nos sujar!Essa foi uma das lições que eu tirei dessa leitura. Vamos parar de julgar, e de sermos hipócritas. Muita das vezes o erro que criticamos no nosso irmão, é o mesmo que temos, não é verdade?!A construção do amor de Adam e Evie é linda. São conversas que vão desvendando a vida e os sentimentos de ambos. E Adam ainda tem a sua reputação a zelar. E ele não sai dessa luta sem algumas feridas. Quando a comunidade percebe que há algo mais entre eles, a igreja fica vazia. Ai que raiva!!Mas ele sempre faz o certo - só não quando ele se entrega a Evie, né?! hehe, mas eu dou um desconto por ser uma obra literária e essa parte do livro é muito linda e intensa - e é muito correto em suas ações e sentimentos. Ele vai se descobrindo, sentindo coisas que ele nunca sentiu e como ele é fiel a si mesmo. E ao mesmo tempo um bobo apaixonado.Evie não fica pra trás. Fofa. Mas muito forte e segura de si. Ela tem que ser forte, senão ela é engolida. Ela se importa com as pessoas ao seu redor e isso é lindo de se ver. e dá mais raiva ainda, porque, ela sempre foi generosa com os outros mas quando ela mais precisa, viram as costas pra ela.Mas como é um romance, tudo dá certo no final. E o que foi aqueles dois últimos capítulos??? OMG!!!!! Quase morro. Adam prova que ele é um Eversea, e de forma ousada e inusitada (ele tem que fazer jus ao nome da família), mostra aos quatro ventos o seu amor por Eve. Na igreja gente! De maneira linda e eu que sou uma boba romântica não parei de suspirar.Você lê a maior parte do livro com um sorriso nos lábios. E depois você sofre e seu coração chora pelas injustiças e dificuldades para que esses dois fiquem juntos. Mas enfim, você explode. Explode de amor.Se eu recomendo? Muitíssimo. WARNING! this is a rant more than a review. i'm not fond of the courtesan-turned-honest-woman plot, and the heroine here doesn't make this change. But, hey, I had a B&N gift card to use and couldn't find anything else of interest. I had liked Adam in the other Pennyroyal Green novel I'd read, so I thought I'd give it a try. Mistake!First off, DO NOT read the first publication of this novel! Ms Long thanks her editor when she should have been shooting her for the lazy, inattentive cow she is. Wait to see if you can get the re-edited version if you feel you MUST read every book in the series. I think it is supposed to be corrected in the ebook form.The reason I chose this book was that I was familiar with this series and I was leaving for TX the following day and I still hadn't finished packing. But you've got to have something to read if you get stuck in Podunk, AR, right?Okay, on with the review. Eve, Lady Something ( the major editing error - you don't know what her name is, as she is called by 2, both sometimes within the same paragraph) has come to live in Damask Manor in Pennyroyal Green. She had been born Aoife (Irish form of Eve) Duggan, left to care for the family after her (hackneyed plot device) drunken Pa ran off and her Ma died. "She might have been born in a dirt-floor cottage warmed by peat, with cattle poking their heads in the windows and noisy siblings heaped up in the bed like so many kittens, but she hadn't lived in the country since she was a small child." So where the heck DID she live? Was it still rural Ireland, or somewhere in England? And that "small child" thing... She was the oldest of six siblings. Even if Ma had had a child per year, and she died 5 years after Pa done took his drunken Irish self off to parts unknown, Eve would have been at least 10. That, especially in those times, was not a small child. So anyway, a passing tinker told her she was pretty enough to be on the stage and she charmed him into taking her and the gang to London in his cart. She MUST have been living in England, since a tinker would probably not have been crossing the Irish Sea to ply his trade. And if her Pa had moved them to England before he ran off, wouldn't it have been to a city where there was work to be had? Oh, the problems of omission or distortion in this story! So in London, she gets a job at the Apple Theater as a gofer and works her way into acting. And if she was old enough to work when they got there, why wasn't the next oldest, her brother Seamus, out sweeping the streets or something to assist in supporting the family? So getting the job at the theater allowed her to move the family out of a flat above a whorehouse. Hmm.. I see a couple of problems there, but we'll move on. Her great beauty and talent take her to the stages of Covent Garden, then she gives up her theatrical ambitions to become the personal sex-slave of an MP who assisted getting Seamus out of trouble. Unless it was a hanging offense, should she have given up her morals (some role model that made for the siblings, huh?) for her irresponsible brother? Why not let him take the consequences? There's no mention as to what's happening with the other siblings when Eve takes up her life as a courtesan. Presumably, most should be able to get jobs as street sweepers or scullery maids at this point. At least most of them, given the age range, the youngest would have been at least 13 or 14 by this time. And when her first protector leaves, why not go back to the theater? As a beautiful, celebrated courtesan, she would have been a box-office draw. Instead, she gets another protector, though by this time the sibs should have been able to support themselves. She must have liked the life.Okay, on to the rest of my rant... After her second liaison, the right to marry her is decided between two old noblemen on a game of chance. So the winner, Lord Whatsit (remember? We don't know what his name actually was) dies soon after the marriage and the place in Pennyroyal Green is the only unentailed property he could leave to her. So she leaves her whoring days behind and moves there. What happened to the sibs? Seamus is still in London, but still looking for Eve to pay his way. Cora, the only other mentioned, married for love and moved back to Ireland. She is repeating her mother's life by poppin' out them babies to the point that her drunken Irish husband takes off to parts unknown as soon as the sixth is born. Okay, as a rule, IRISH MEN DO NOT ABANDON THEIR WIVES AND CHILDREN!!! They stick around and suffer the poverty with them, working as much as possible to support them. Arrrrrgh!Can you tell I don't like Eve's back story? Even if it sort of explains her fear of, or refusal to feel, emotional involvement.Adam Sylvaine is the drop-dead gorgeous Vicar in the village, and his back story was related in the other Pennyroyal Green novel, but reiterated here. He is the poor relation of one of the two rich families in the village and was given the post at the sufferance of his rich uncle. The angst he feels! Lusting after the beautiful Eve when he is supposed to be the moral compass of the people! OMG!! He could lose his job if his judgmental parishioners decide to go to hell rather than to church (never mind that most of the females were there because they were lusting after him). That Oxford education can lead to nothing but abject poverty without the kindness of his cranky uncle Jonas. No Adam! Don't do it!Should Adam give in to the temptation offered by Eve? (A little precious that, don't you think?). Should he follow the admonitions of Corinthians, or make like Solomon in the Song of Songs? Oh the pain of making that choice! If you follow your heart, will the town accept Eve as the strong, moral woman she has decided to be? She did make all those choices to support her family, so that makes her a good woman. Right? And she's been so GOOD working with the poor, and ingratiating herself with the young women of the village by giving them tips on how to snag a man. And she has finally given I to falling in love as well as lust, just as Adam is not just lusting either.I did like some of the secondary characters and their stories, though in a way they pulled my attention away from the main "plot". And humor could have added a lot to the mix, as far as I am concerned. The HEA wrapped up most of the issues that came up in neat little packages, though I can't say I was satisfied. What happened to all the other sibs???

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Enjoyed this but I'm certain I've read this before. Which is odd considering its just come out.
—sami961

It has a rough start, but the characters are likable. Some nice touches.
—Indyyy

As I work for the church, having a vicar as the hero was just great!
—Aki

Loved it!!
—kithula

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