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Witch Week (2001)

Witch Week (2001)

Book Info

Genre
Series
Rating
3.88 of 5 Votes: 1
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ISBN
0060298790 (ISBN13: 9780060298791)
Language
English
Publisher
greenwillow books

About book Witch Week (2001)

Eu acredito que li quando era mais nova um ou outro volume da série Crestomanci, mas confesso que não lembro de nada. Sei que o conheci à mesma época em que estava folheando meus primeiros Pratchett na Nobel, e que um pouco depois disso descobri o brilhante O Castelo Animado, que é da mesma autora. Aliás, curiosidade: a Jones foi aluna de Tolkien e Lewis em Oxford e professora da Rowling. Mundinho pequeno, não?Minha edição é uma que vem com os quatro volumes juntos, mas aqui no Brasil elas foram publicadas em separado e falarei um pouquinho sobre cada um dos livros, começando por Vida Encantada.Nesse primeiro volume, somos apresentados a Eric “Gato” Chant, um garoto aparentemente comum que está sempre seguindo e obedecendo sua irmã mais velha, Gwendolen, uma bruxa brilhante e extremamente talentosa. Os dois ficam órfãos e acabam indo morar no castelo de Crestomanci, um poderoso e mais que temido mago.Gwendolen tenta de todas as formas chamar a atenção de Crestomanci, de fazê-lo reconhecer seu talento – tornando-se progressivamente mais agressiva. Mas nada do que faz é capaz de forçar Crestomanci a notá-la e isso vai fazendo-a ficar mais e mais furiosa.Enquanto isso, Eric assiste a tudo sem poder fazer nada – para além do fato de que não aparenta ter qualquer poder, ele foi dominado a vida inteira por Gwendolen. Só que existe algo bem mais sombrio por trás dos acontecimentos que sua irmã põe em marcha – acontecimentos que afetam Eric bem mais do que ele imagina.Cá entre nós, Gwendolen é não apenas um porre, como uma forte candidata a vilã do ano. Ela é desnecessariamente cruel e sem qualquer tipo de escrúpulo, o quase exato oposto de Eric.O segundo volume do quarteto – embora aqui no Brasil ele tenha sido publicado como o quarto título da série – é A Semana dos Bruxos. A primeira coisa a se observar aqui é algo que descobrimos já no volume anterior – o mundo de Crestomanci é apenas um entre vários e a história que se descortina por trás das ações de Charles, Nan, Brian e os outros alunos da sala 6B não se passam no mesmo universo em que Eric descobre afinal porque seu apelido é Gato.Esse mundo está cheio de bruxas só que... bruxaria é proibida e condenada com a morte. O mundo inteiro está ardendo em fogueiras e repleto de Inquisidores – e muitas das crianças que estudam em Larwood House, onde a ação se passa, são órfãs de bruxos – tiveram um ou os dois parentes queimados ou presos por ajudarem outros bruxos.Tudo começa quando um dos professores recebe um bilhete misturado às tarefas da turma: “alguém nesta classe é um bruxo”. Tal acusação vai espiralar fora de controle com trocas de recriminações, perseguições e enorme potencial para desastre – e desastres do tipo “o mundo vai acabar” também.Algo importante a se observar aqui é que... Charles Morgan, bruxinho de extraordinários poderes, usando óculos e possuindo um temível olhar, inspirou Neil Gaiman a criar Timothy Hunter da série Os Livros da Magia... que, por sua vez, é apontado como muitos como inspiração direta por trás da criação de Harry Potter.Considerando que Rowling foi aluna de Jones e que existem muitos elementos da série Crestomanci que podemos encontrar em paralelo a elementos da série Harry Potter, eu diria que de uma forma geral, os livros de Jones foram uma das grandes inspirações por trás da criação de Rowling.O volume seguinte do quarteto é Os Magos de Caprona e nesse volume a ação novamente corre no próprio mundo de Crestomanci, só que dessa vez numa Itália ainda não unificada. Caprona é uma cidade-estado, um Ducado, que vem perdendo poder e pode terminar por ser anexada por outra cidade – Florença, Pisa e Siena estão na corrida para isso.Parte do motivo de seu declínio é a rivalidade existente entre duas famílias de magos, a Casa Montana e a Casa Petrocchi – uma rivalidade que parece ecoar aquela dos Montechio e Capuleto de Shakespeare...Há um demônio e uma canção trazida por um anjo; um duque muito louco e teatros de marionetes. Os Magos de Caprona parece em constante ação e confesso ser ele meu favorito dessa série.Para terminar, temos As Vidas de Christopher Chant, que deveria ser na realidade o primeiro volume, vez que ele conta a história do Crestomanci que aparece em Vida Encantada.Por algum motivo, esse livro me fez pensar em Dickens – se Dickens tivesse escrito livros em que magos e bruxas são comuns em Londres e garotinhos podem sair pulando de um mundo para outro em sonhos, visitando deusas e gatos e virando noites para ler As Mil e Uma Noites. De uma forma geral, a série Crestomanci é uma delícia. São histórias mais ingênuas em certos aspectos que as escritas por Rowling – que a despeito de ter vindo depois, tornou-se paradigma desse tipo de história – mas nem por isso bobinhas. Pelo contrário, ela em nenhum momento subestima a inteligência de seu leitor.Foram traduzidos, até onde eu saiba, todos esses quatro volumes de que falei hoje e mais um, Mil Mágicas, todos em belas edições – adoro as artes da capa deles. A série completa compõe-se de seis romances e mais uma antologia de contos, todos mais que recomendados.

DWJ Book Toast, #3Diana Wynne Jones is one of my favorite fantasy authors, growing up and now, and I was saddened by the news of her death. I can't say I'm overcome with emotion - as personal as some of her work is to me, its not like I knew her after all - but I wish I could put into words how I feel about her no longer being out there, writing new adventures and laughing at all of us serious fans thinking so hard about her words when we should simply get on with the business of enjoying them.And that's...what I'm going to do. She's left behind a huge body of work, a large amount of which I haven't read yet, so I'm going to reread all my old favorites (and hopefully some new). I think it was in Jones' obituary that I read how Witch Week is seen as a clear influence on J.K. Rowling for her Harry Potter series. OK. I can see that. Jones' direct style, whimsical observations, and multidimensional approach to children's fantasy, especially in this boarding school setting, are easily comparable. Rowling, as inspired as she was, however, never had as much guts as Jones in facing children's problems head-on and didn't go so far into dark themes."Oh but what about Cedric Diggory, or Harry Potter's parents and that nasty Voldemort?"Please. Cedric was about as multidimensional as a wooden plank, Harry saw his murdered in a flash of green light, some of the kids in Witch Week know their parents were burned alive (as they might be in turn) and Dark Lords are a dime-a-dozen. But all that's beside the point, human experience is relative and suffering isn't a contest. My point, I guess, is that as remarkable as Rowling's books are, none of her witches and wizards spouting bad Latin ever convinced me of their suffering as much as the bitter musings of Nan Pilgrim or Charles Morgan. Jones really captures the politics of a classroom and the abuses decent kids will heap on each other, if only to get the wrong sort of attention away from themselves.In the world of Witch Week, a world almost identical to our own in the early 1980s, Larwood House is a boarding school where a great deal of the students are witch-orphans whose parents were burned as witches. Hogwarts it ain't. An anonymous accusation of witchcraft directed at someone in 6B starts a chain of events as fingers are pointed and magic turns up at every turn.A very different direction for the Chrestomanci series, Witch Week is more about what a government office such as Chrestomanci's is for, more than about the person behind the title. The sheer amount of main characters dilutes the story a bit, but was thoroughly enjoyable.

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Yeah, when I was of the intended age, I found it really scary! It was my first Dianna Wynne Jones book, and it scared me off reading any of her other books (until I was older and read Howl's Moving Castle and Castle in the Air). But I still think it was a good book and good commentary on being outcast and hidden.
—Olga Godim

This was my first DWJ book. I read it because I really liked Harry Potter and was searching for something in a similar vein. I had to be younger than ten at the time. My sister Erin pointed it out to me in the library because the cover of this book had kids riding brooms (or mops, etc.) and I immediately became invested in it. This one is compared to the Potter series the most, because hey, witches in boarding school? But there are a few notable differences.1) All the kids hate each other. There is no Golden Trio bullshit. They're all unhappy and annoyed by everyone else, and it is hilarious.2) This predates Harry by at least a decade.3) Larwood House (likely a spin-off of Jane Eyre's Lowood) is an unhappy place to be. No Great Hall, no cheerful Headmaster.4) Witchcraft is a bad thing here. However, almost all of the students are witches. Isn't THAT a dilemma.On top of that the plot is just so much more complex, particularly around the end, which is sort of Diana's trademark. Endings you aren't expecting that have more than one level to them, and, I've noticed, she tends to culminate things with very large groups present all talking at once, with this book as no exception.Oh yes, and Christopher Chant/Chrestomanci? Is still the best ever.
—Micha

this probably deserves four stars but it was so??? fucked up???? this children's book makes me so weirdly uneasy and i don't like that(view spoiler)[ok so the plot is that this is a multiverse, right, except we're in a Bad Universe that needs to be combined with another universe in order to turn out the way it ought to, ok, whatever, BUT each person is slightly different than their counterpart in the other universe so when they're combined two people are totally WIPED OUT OF EXISTENCE and a new amalgamation person (maybe with two sets of memories?) takes their place, and NOBODY SEEMS BOTHERED BY THIS EXCEPT ME. sorry i'm being weird about this idk why it bothers me like it does (hide spoiler)]
—aud

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