Publicado em 2003, é o quinto volume da série Agência Nº1 de Mulheres Detetives e continua deliciosa, viciante, lindamente singela. Mma Ramotswe ama a África especialmente por sua beleza e por seu povo, e esse foi um dos motivos que a levou a fundar sua agência de investigação, o desejo de ajudar as pessoas.O erro comum é confundir o livro com o gênero policial. Nada poderia ser mais equivocado e talvez por isso que encontro tantas avaliações baixas. Nada acontece de muito grandioso ou impactante... Mas é tudo tão grandioso e impactante. Difícil de explicar.Nesse volume, Preciosa é procurada por uma mulher rica que aos 40 anos percebeu que, preocupada em ganhar dinheiro ainda não tinha se casado. Quando manifesta esse desejo aparece uma longa lista de pretendentes que ela reduz a 4. Mma Ramotswe tem a missão de investigar quais desses candidatos a marido estaria mais interessado na mulher e não em sua fortuna. Tem a estrutura de séries de TV onde as tramas paralelas dos personagens vão sendo contadas junto com o "caso detetivesco".Destaque para Mma Potokwane, administradora da Fazenda dos Órfãos e seus perigosos bolos de fruta. Mr J.L.B. Mantekoni que o diga, já que as deliciosas fatias lhe renderam o conserto eterno de uma bomba, um casal de órfãos, uma salto de paraquedas e finalmente... essa não vou contar, seria spoiler do incrível final desse volume. Morri de rir e estou até agora com um sorriso idiota no rosto.Quero ler tudo o que ele escreveu, inclusive o livro técnico em sua área de atuação, a Bioética e Medicina Legal: Forensic Aspects of Sleep.Histórico de leitura89% (176 de 198)"Mma Ramotswe pensou que, na verdade quando as pessoas pedem um conselho elas muito raramente querem seu conselho, e farão exatamente o que fariam de qualquer maneira, não importa o que você diga." 62% (122 de 198)"Nós devemos amar e ajudar uns aos outros em nossa vida diária, o que torna a vida em sociedade possível. Esse é o jeitinho tradicional africano e nada o substitui." 59% (116 de 198)"Seu pai um dia havia dito que nós encontramos na vida aquilo que procuramos. Se você procura felicidade, encontrará; se busca ódio, destruição e inveja, encontrará todas essas coisas." 54% (106 de 198)""Psicologia, é assim que se chama hoje em dia, mas na minha opinião é algo bem mais antigo que isso. É apenas o conhecimento das mulheres sobre o comportamento dos homens e como eles podem ser persuadidos a fazer qualquer coisa desde que o problema seja abordado da forma certa."" 51% (100 de 198)""Quando eu era uma menina costumava observar os meninos brincando e via o que eles faziam. Agora que sou uma mulher, sei que não há muita diferença. Meninos e homens são a mesma pessoa, em roupas diferentes. Meninos usam shorts e homens usam calças. Mas eles são exatamente os mesmos se você tirar suas calças."" 48% (96 de 198)""Não se pode pressionar os homens, eles não gostam disso. Eles gostam de sentir que estão tomando suas próprias decisões. Nós todas sabemos que são as mulheres que tomam as decisões, mas nós temos que deixar que eles pensem que as decisões são deles. Isso é um ato de gentileza da parte das mulheres."" 44% (88 de 198)"O aprendiz sorriu: "Você não deve pensar tanto, Mma," ele disse. "Não é bom para uma mulher pensar tanto." "Não é bom para os homens que uma mulher pense tanto," ela respondeu. "Oh, sim, você está certo. Se as mulheres começarem a pensar sobre o quanto alguns homens são inúteis, isso será ruim para os homens em geral. Oh, sim, é verdade."" 36% (72 de 198)"Ele entendia de máquinas, não era um homem de palavras. Mas apreciava as palavras certas quando as ouvia, e particularmente quando elas vinham de Mma Ramotswe, que, em sua cabeça, falava por Botswana." 32% (64 de 198)""Deve ser triste para eles," disse Mma Ramotswe pensativamente. "Se seu emprego consiste em ler livros e você nunca consegue ler todos. Quando pensa que vai conseguir descobre que novos livros estão chegando."" 21% (42 de 198)""Sim," concordou Mma Potokwane, bebendo seu chá. "Nós somos muito mais espertas que vocês homens, mas infelizmente vocês não sabem disso."" 4% (7 de 198)"Preciosa Ramotswe estava sentada em sua mesa na Agência Nº 1 de Mulheres Detetives. De onde estava podia observar através da janela, além das árvores de acácias, acima da grama e dos arbustos, para as colinas e suas azuladas névoas de calor."
Mma Ramotswe is back on the case. This time she has been hired to help a woman in finding out where she stands with her various beaus. Mma Ramotswe is not sure she understands why a woman would want to have four boyfriends, but she is more than willing to help. The goal is to find out whether the men truly care for her or if they are only dating her because of her wealth.Her fiance, Mr. J.L.B. Matekoni is also busy. After helping her out with some work on her van, it comes to his attention that another mechanic in town is doing substandard work. Beside being a betrayal of peoples' trust, doing so may also endanger the drivers and their passengers. He takes it upon himself to try and show the other mechanic the light.He also finds himself in trouble when the local orphanage is looking to raise some money. Mma Potokwani, the woman who runs the orphanage, where he met his two foster children, is able to talk him into a skydiving event to raise money. Mma Ramotswe is not sure that the is thrilled with the possibility, but she has nothing to fear as Mma Makutsi gets involved. With the help of Charlie, one of Mr. J.L.B. Matekoni's apprentices, she will find a solution that will not leave him with shame and allow the orphange to still get its money.It is always a pleasure to visit with these characters and see where the story is going to take them, and the readers along with them. The book ends with quite a surprise, and it is one that will leave you happy. This is a nice addition to the series.
Do You like book The Full Cupboard Of Life (2005)?
This is another great one by Alexander Mccall Smith. I love this series of charming , laid back stories set in Botswana. They are beautiful , take me to the beautiful setting in Africa and puts my mind at ease. I can see myself sitting under a big acacia tree , sipping bush tea:) In this one ,Mma Ramotswe manages to persuade Charlie , the apprentice at speedy motors to make a parachute jump in place of Mr J L B Matekoni who is terrified to do it himself , but has given a word. At the same time she makes Mr Matekoni believe that it was his own decision to let Charlie have that opportunity . She says to Mma Makutsi, "We have to let men think that the decision is theirs .Wait for a right moment and find a chance to say something very small. But it will have to be done carefully , and he will think that he has changed his mind." :) love it . Absolutely wonderful! Hats off to Mma Ramotswe and Alexander Mccall Smith!
—Ragini Deshpande
McCall Smith's books are such a blessing. The characters spring to life upon the page and we feel we would know them if we bumped into them on the street. They are so wise. Mma Rotswane is so wise and yet we see her struggle between what she thinks is right, proper, and polite and what she wants. Mr. JLB Matekoni is such a fine man, so gentle and caring but so dominated by strong women such as Mma Potokwane the matron of the orphan farm. But even she is a godsend finally pulling him out of his inertia into marriage with Mma Rotaswane. The descriptions of Africa are simple but so evocative. The perfectly chosen words make you feel you are there under the wide sky, the brown earth with the exotic trees and animals. Reading one of these books is a refreshing trip into a world where people are so real including those who cheat and lie and worry about being hip, and sophisticated contrasted with those who have the "traditional" values of politeness, caring, and kindness.
—Julie Whelan
I keep reading the Alexander McCall Smith's Botswana books, but they're a guilty pleasure. Smith's Botswana is a small town, full of quirky human types and aphorisms; the mystery aspect takes a distant second place to the gentle social satire (especially in this book, where there is very little detection of any kind). The guilt comes from my worry that Smith's view of his African characters is rather colonial; they are terribly simple in their faith, their philosophizing, and their attempts at guile. These characters are appealing but childlike, and though Smith clearly loves his characters, he seems awfully condescending to them.
—Pendred Noyce