Wow – endlich mal wieder ein Buch, in das ich eingetaucht und versunken bin! Zwar bin ich schlecht in die Geschichte reingekommen und die ersten 100 Seiten waren für mich sehr schleppend, aber der Rest des Buches hat mich so sehr gefesselt, dass ich den mühsamen Einstieg verschmerzen konnte.Der Schreibstil der Autorin hat mir dabei von Anfang an gut gefallen – er ist angenehm und flüssig zu lesen. Beschreibend da, wo Bilder vor meinem Auge entstehen sollen, prägnant und bündig dort, wo es keiner ausführlicher Beschreibungen braucht. Für mich war es wie ein Film, in dem ich mitgespielt habe, ich fühlte mich als der Teil der großen Familie in Argentinien, schien auf der Familienranch Santa Catalina genauso zu Hause wie die Protagonisten.Leider waren die ersten 100 Seiten sehr mühsam zu lesen, zum Einen weil die sehr große Familie vorgestellt wird, zum Anderen, weil es viel um Pferde und das Polospiel geht. Beides hat mich nicht so angesprochen. Ich konnte jedoch die drei Protagonisten Sofia, Santi und Maria kennenlernen – die mich dann durch das ganze Buch begleitet haben. Dann ist beim Lesen plötzlich der Knoten geplatzt und ich war drin in der Geschichte.Die Charaktere sind alle toll gezeichnet, sie wirken echt und lebensnah, weil sie Ecken und Kanten haben und nicht einfach nur gut oder schlecht sind. Und das gilt nicht nur für die Hauptcharaktere, sondern auch für die Nebenfiguren – das hat mir wirklich sehr gut gefallen und hat mich mitfühlen lassen in der ganzen Tragödie.Dabei ist mir Sofia noch nicht mal sonderlich sympathisch. Gerade zu Beginn war sie mir zu anstrengend, zu egoistisch und ihr ständiges Bedürfnis, im Mittelpunkt zu stehen, hat mir nicht gefallen. Sie ändert sich aber im Verlauf der Geschichte und wächst mir dann doch ans Herz, auch wenn ich ihre Handlungen nicht immer verstehen und nachvollziehen konnte. Ihre beste Freundin und Cousine Maria ist dagegen zunächst ein wirklich liebes Mädchen, aber im Verlauf der Geschichte zeigt sie Gefühl und Schwäche, was sie zwischenzeitlich in ein anderes Licht rückt, sie jedoch menschlich erscheinen lässt. Im letzten Drittel aber glänzt sie durch eine Stärke, die ich bewundernswert fand und hat damit einen Platz in meinem Herzen ergattert. Ich könnte jetzt noch über viele Charaktere schreiben, doch das würde den Rahmen sprengen. Für mich waren sie aber alle sehr echt und zeigten im Laufe der Geschichte, die über etwa 25 Jahre spielt, Entwicklung.Nur wenig werden politische Ereignisse in die Geschichte eingebaut, nur grob ein Rahmen geschaffen. Das hätte vielleicht interessant sein können, mir hat es aber nicht gefehlt und die wenigen Informationen über das Regime und die vorherrschende Diktatur haben mir im Rahmen dieser Familiengeschichte völlig gereicht.Mein FazitIch liebe Familiengeschichten und „Der Geisterbaum“ hat meine Erwartungen voll und ganz erfüllt. Ein warmes und sehr emotionales Buch, Charaktere, wie sie das Leben schreibt und eine wunderbare Kulisse, die zum Abtauchen einlädt. Durch den sehr angenehmen und flüssigen Schreibstil fliegen die Seiten nur so dahin und der Wälzer war trotz der vielen Seiten viel zu schnell beendet. Einen halben Stern Abzug gibt es nur für den schleppenden Anfang – aber auf jeden Fall ein empfehlenswertes Buch! 4,5 Sterne.
Este foi sem duvida o mais belo romance histórico que li este Ano!Adorei!Sofia Solanas e a sua familia ficarão por muito tempo no meu pensamento e de certo este é um dos livros que irei reler...Aqui ficam umas linhas com uma maravilhosa história que dá que pensar:"...- É uma pequena história sobre "O Presente Precioso".- O presente precioso.- É uma história verdadeira sobre um rapazinho que vivia com os avós. O avô era um homem sereno e espiritual que lhe contava histórias maravilhosas. Uma das histórias que contou ao neto foi a do Presente Precioso. - ... - O menino ficou muito entusiasmado e perguntou ao avô que presente era. O velho disse-lhe que, a seu devido tempo, ele acabaria por descobrir, mas que era uma coisa que lhe traria uma felicidade duradoura como nunca antes sentira. Então o rapazinho manteve os olhos bem abertos e quando lhe deram uma bicicleta no dia dos anos, pensou que fosse aquele o "Presente Precioso", que o avô lhe descrevera. Mas, algum tempo depois, aborreceu-se do brinquedo novo e aprecebeu-se que aquele não poderia ser o "Presente Precioso", porque o avô lhe tinha dito que lhe traria uma felicidade duradoura.Então o rapazinho cresceu e transformou-se num jovem que conheceu uma rapariga por quem se apaixonou. Por fim, pensou, «É este o presente precioso que me vai trazer a faliciade duradoura.». Mas discutiram, não se entenderam e acabaram por se separar. Então o jovem viajou e correu o mundo e em cada lugar novo pensou ter encontrado a verdadeira felicidade, mas estava sempre à procura de mais um país, de mais um local maravilhoso e descobriu que a felicidade nunca durava muito. Era como se procurasse uma coisa inatingível, mas que, mesmo assim procurava. E isto entristecia-o. Depois, tendo voltado a casar-se e já com filhos, achou que ainda não tinha descoberto o seu "Presente Precioso" de que o avô lhe tinha falado e começou a ficar desiludido.Por fim o avô morreu e com ele o segredo do "Presente Precioso".... ou pelo menos foi o que o jovem pensou. Sentou-se muito triste a pensar nos momento felizes que tinha partilhado com o seu sábio avô. E por fim, depois de tantos anos de busca apercebeu-se.Porque seria que o seu avô estava sempre tão satisfeito, tão contente, tão sereno? Porque seria que, quando se falava com ele, ele nos fazia sentir a pessoa mais importante deste mundo? Porque seria ele capaz de criar uma atmosfera tão pacifica à sua volta que a passava a todos que conhecia? Afinal o Precioso Presente não era um presente no sentido material da palavra. Era de facto o aqui e agora, o presente, el momento... ahora.O avô tinha vivido o momento e saboreara cada segundo. Não existia o amanhã, pois porque razão gastar energia numa coisa que pode não acontecer? E não se demorava no ontem, porque ontem já passar e já não existia.O Presente é a unica realidade e para obter a felicidade duradoura é preciso aprender a viver o aqui e agora e não nos preocuparmos ou perdermos tempo com outras coisas..."
Do You like book Meet Me Under The Ombu Tree (2001)?
Sofia Solanas; definitely a character I won't be forgetting in a long time. I thoroughly enjoyed getting to know her. I lived the depth of her character and the twists and turns in the stories. Of course, being from Ireland there are parts of the story which I knew were a little unbelievable; Irish people at that time would have been very poor and anna's "poor girl from Ireland" on holidays in London just didn't make sense to me. you would have to have been extremely wealthy to be able to afford such a luxury at that time! The end dragged a little but overall I really enjoyed this book!
—Mayraigh
I loved this novel! I was highly surprised... I was bought it as a Christmas present and had already judged it by it's cover, as a dull, easy read, but I was so wrong! This book was beautiful, the characters were beautiful, the description of the scenery you thought you were there and the love story was captivating... I was engrossed and after finishing it, i couldn't stop thinking about it. I thought it was beautifully written and read it over 10 years ago now but still rate it in my top 10 reads. Yes it was an easy read but sometimes you need that. I have read a lot of her books since and while some have been very good, this is by far her best.
—Sue Hopkins
Liked a review of a book by this author written by a goodreads friend... so decided to mooch something. So far am enjoying this book. Well, rather sad really... interesting how the main character is really not so very nice at all - something that usually puts me off a book (don't like spending a lot of time with people I don't like), but here this didn't disturb me too much. I enjoyed reading about Buenos Aires and the pampa and a bit of history not so foreign to me... Perhaps the lesson is that it is a shame what pride will do to you, and the message about living in the moment is more than ambivalent, as it doesn't seem to do anyone any good.
—penelopewanders