Do You like book La Ligne Noire (2006)?
when i first started to read the book i thought it was boring actually it was up until the the page 100 or 120 after that i couldn't stop reading , i read the rest of book in 2 or 3 hours i remember and from that time i am in love with the work of Jean-Christophe.the book i mean the things happen in the book was all surprise for me the technique which the killer use was effected me so much i really like the background of the killer his memories from past and the relationship with mum.you can posit yourself with the killer.while you were reading you are not far from the story you are someone in the story like an observer this is why i like the book so much.
—Sıla
Wegen diesem Buch habe ich 2 Nächte nich geschlafen weil ich einfach nicht aufhören konnte zu lesen!!! Es geht gleich ziemlich auf 100 los finde ich und bin relativ schnell in das Buch reingekommen. So schnell werde ich das gelesene auch nicht vergessen. Fand es echt wahnsinn wie schnell Mark in dem Bann des Mörders war und er iwrgendwie wie magisch angezogen von ihm war. Gleichermaßen von begeisterung und ekel. Ich musste wissen was es mit dem blut auf sich hat und habe wirklich stunden lang an dem Buch geklebt. An Spannung mangelt es keine Sekunde und man muss harte Nerven haben. Das Ende geht dann auch wirklich Knall auf Fall, fast schon ein bisschen zu schnell für meinen Geschmack aber dennoch kommt man voll auf seine Kosten! Absolute Empfehlung!!!
—Anja
Como tenho lido um pouco por todo o lado, quem não gosta de policiais que não deixe de ler Grangé. O escritor francês evoca o seu passado de jornalista e acrescenta à intriga um cenário tridimensional, descrito com a sensação de quem percorreu cada caminho de terra ou beco escuro. É também recorrente a referência cultural e científica, em jeito enciclopédico, no entanto sempre adequado e apto a enriquecer a ficção. Neste livro, Grangé começa a sua trilogia sobre a "compreensão do mal", uma série não relacionada pela ficção, mas pela temática negra. Aqui os três personagens principais são seguidos individualmente até as histórias finalmente se cruzarem, não por acidente, como é habitual no género. Existe uma atracção pelo mal, pelo assassino às vítimas e pelas vítimas ao assassino. As personagens ilustram pequenos tiques e traços para equilibrar o seu apelo, sem que hajam claros favoritos, forçando o leitor a analisar o lado bom e mau de cada um a cada capítulo.A história funciona como uma desconstrução do método, obrigando os personagens a explorar terra e alma, até chegar ao desfecho, com muitas voltas e revoltas pelo meio (escusado seria dizer). A sua multiplicidade de texturas é explicada em camadas, para acabar num final adequado (não brilhante, diga-se), concluindo essa maratona que é a leitura. Portanto, não se confundam, não estamos perante um escritor banal a debitar fascículos para cordel. Grangé tem uma escrita fluída e encadeada, permitindo, com o seu talento, contar uma história rica em suspense e viagens. Para mim está no seu melhor e lamento apenas que o segundo livro da trilogia não tenha sido traduzido para português (Editado pela Guerra e Paz, "A Floresta dos Espíritos" é o terceiro, também a não perder).
—Luís Miguel